O governo Trump enxerga a campanha presidencial brasileira de 2026 como essencial para consolidar uma agenda ultraconservadora, enfraquecer a China e garantir a hegemonia americana. A Casa Branca iniciou uma ofensiva contra o Brasil, usando acusações de censura digital para ameaçar autoridades e favorecer o bolsonarismo. Trump e as big techs compartilham interesses, buscando expandir seus monopólios e influenciar governos. Alexandre de Moraes alertou sobre o populismo digital extremista e denunciou a atuação das plataformas como forças econômicas que priorizam lucro, ignorando soberanias e usando até a democracia como negócio. Moraes considera Elon Musk uma ameaça maior que Steve Bannon, prevendo sua tentativa de interferir nas eleições brasileiras de 2026 em favor da extrema direita.
00:00 Golpe em curso
O governo Trump vê a campanha brasileira de 2026 como chave para consolidar sua agenda ultraconservadora, enfraquecer a China e favorecer o bolsonarismo, com apoio das big techs, enquanto Alexandre de Moraes alerta sobre a ameaça de Elon Musk.
01:51 Revelação de golpe
Segundo Jamil Chade, do UOL, o governo de Donald Trump vê a eleição brasileira de 2026 como chave para consolidar uma agenda ultraconservadora no Ocidente, frear a China e moldar uma nova ordem internacional. A Casa Branca iniciou uma ofensiva contra o Brasil, usando a suposta censura a plataformas digitais para ameaçar autoridades com suspensão de vistos. O objetivo é garantir que plataformas digitais atuem a favor do bolsonarismo. Trump busca enfraquecer a influência chinesa na América Latina para manter a hegemonia americana.
04:00 Futuro da discussão
A discussão sobre o Vale do Silício é o que norteará o capitalismo nos próximos anos. As grandes empresas do Vale Silício querem continuar com seus oligopólios, adquirindo as novas empresas de tecnologia para aumentarem os seus serviços ao mesmo tempo que destroem seus concorrentes. Com Donald Trump as big techs deverão ter um aumento de poder, que já é grande, o suficiente para pressionar países.
06:00 Estratégia de Musk
Elon Musk está usando a Rumble junto com a rede social de Donald Trump para pressionar o mundo, usando o Brasil como experimento. O que o empresário quer fazer é conseguir criar uma jurisprudência para driblar as legislações nacionais e operar segundo as legislações americanas e somente por elas. Ao usar a empresa de mídia de Trump, Musk cria uma impressão que o próprio presidente americano e, portanto, os EUA estão pressionando o Brasil.
07:59 Estratégia do STF
Segundo o O Globo, ministros do Supremo defendem que o tribunal evite confronto direto com o governo Trump e parlamentares aliados, mas garantem que as pressões externas não afetarão suas decisões. O STF continuará exigindo que empresas estrangeiras respeitem as leis brasileiras, sob pena de multas e sanções. A Corte avalia que a resposta do Itamaraty às críticas dos EUA foi adequada, reforçando que o objetivo das medidas é assegurar o cumprimento da legislação nacional por todas as plataformas que operam no Brasil.
09:01 Discurso de Moraes
Alexandre de Moraes, em discurso na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, criticou o que chamou de novo populismo digital extremista. Ele afirmou que as big techs não são neutras, mas grupos econômicos que buscam poder e lucro ignorando soberanias nacionais. Alexandre de Moraes destacou que, para essas empresas, tudo é negócio, incluindo a democracia. Moraes percebeu que Steve Bannon, antigo estrategista de campanhas da extrema direita, foi substituído por Elon Musk, tornando a situação muito mais perigosa. Moraes sabe que o bilionário tentará interferir na campanha presidencial de 2026.